(...)
Esta semana tenho enfrentado os rostos revoltados, angustiados e
entristecidos dos meus alunos. E, por uma vez, brotam perguntas às quais
não sei responder: "quem nos vai dar aulas?"; "que vamos fazer a todo o
material que comprámos?"; "se a senhora tem alunos por que motivo a
mandam embora?"; "não vai pelo menos acabar o ano lectivo connosco?";
"nunca mais vamos ter aulas de Português?..."
São as dúvidas dos
meus alunos, que simultaneamente são as minhas, e ninguém se digna a
responder. Sinto-me profundamente revoltada e injustiçada".
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