Universidade de Estocolmo
05 a 07 de setembro de 2012
DEADLINE: 1 de março de 2012
Email: jornadas@ispla.su.se
Gostaríamos de reunir professores de Português Língua Materna fora do espaço lusófono e professores de Português Língua Estrangeira nos níveis escolar e universitário, bem como na formação continuada para adultos e pesquisadores destas áreas para apresentarem projetos, experiências e pesquisas.
Fora do espaço lusófono, não é raro que os mesmos professores ensinem Português Língua Estrangeira e Português Língua Materna. Quais são os pontos em comum nestas duas tarefas? Quais as diferenças? O que é diferente quando se ensina Português Língua Materna num país lusófono ou fora do espaço lusófono, quando outras línguas dominam o dia-a-dia dos alunos? Como se coloca a questão das variedades do Português no ensino de Português Língua Materna (onde os alunos já são falantes de uma variedade específica), como no ensino de Português Língua Estrangeira?
Recebido via: CEPE































Professora no estrangeiro há vários anos e actualmente a
leccionar na Alemanha, Teresa Soares diz que o EPE sofre de “um conjunto
de mitos que o desfavorecem”, como a questão do orçamento. “O que se
gasta com o EPE é um por cento do valor das divisas que os portugueses
no estrangeiro enviam para Portugal. Todas as tentativas de reduzir os
gastos, por infrutíferas que sejam, prejudicam alunos e professores”,
acusa. Ao Emigrante/Mundo Português, a docente e presidente do
Sindicato dos Professores das Comunidades Lusíadas diz que nos seus 35
anos de existência, o EPE foi alvo de “políticas economicistas” e visto
mais como “uma sobrecarga que convinha eliminar” do que como um sistema
de ensino “a manter e dignificar”.















