“Partiram com a ânsia de chegar longe, norteados pelo mesmo impulso temerário que havia levado, séculos antes, os seus antepassados, “heróis do mar”, a dar “mundos ao Mundo”. Para trás tiveram de deixar a família, os amigos, a casa, a terra. Consigo levaram, muitas vezes, um saco com pouco mais de nada e a esperança de encontrar no “Mundo Novo” a liberdade de sonhar e a oportunidade de concretizar. Enfrentaram o desconhecido, viveram a dureza da adaptação, experimentaram a saudade. E foi a saudade que transformaram num instrumento de intervenção político-cultural que deu origem, ali na terra do Tio Sam, a colectividades de todos os lugares e mais algum. Assim nasceu a Associação Regional Caldense”, descreve João Carlos Costa.
Notícia completa: Jornal das Caldas
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