Numa entrevista à Lusa, à margem de um colóquio internacional sobre a sua obra realizado em Antuérpia, Bélgica, um dos grandes nomes da literatura lusófona defende que o peso da língua portuguesa no mundo dependerá daquilo que os países de língua oficial portuguesa fizerem para se afirmarem em áreas que não propriamente as linguísticas, dando como exemplo o despontar do Brasil como potência mundial.
“O futuro da língua portuguesa é muito o futuro daquilo que seja a nossa afirmação - dos países que falam Português -, como países que podem ter um outro lugar no mundo, a nível da economia, a nível da política, a nível daquilo que possam ser exemplos de caminhos que são inovadores, que sejam alternativos a uma coisa que está muito fatigada, que é o discurso político que hoje domina o mundo”, declarou.
Notícia completa: Público
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